A primeira edição ocorreu entre 22 e 25 de maio de 2018, com paineis, mostra de videoclipes, mostra fotográfica coletiva e Oficina de Elaboração e Gestão de Projetos culturais. Alcançou certa de 400 pessoas, no Palácio da Cultura Sônia Cabral, no centro de Vitória, e nas edições itinerantes no norte e no sul do estado.
Showcases
Foram 4 bandas, duas da capital e duas do interior do estado, mostrando um recorte da nova geração musical do ES. 50% dos shows de artistas mulheres.
My Magical Glowing Lens
My Magical Glowing Lens é o projeto da multi-instrumentista Gabriela Deptulski, que tem experimentado a música a partir de sons analógicos e eletrônicos, compondo arranjos de sintetizadores, guitarras, baixo, bateria orgânica, beats, programações e percussões. Os sons contrastam e harmonizam entre si, formando ambientes sonoros místicos de inspirações oníricas, utilizando elementos que ora seguem para um rock progressivo, ora se encaminham para um pop-lisérgico. Seu primeiro álbum, intitulado Cosmos, foi um dos mais elogiados do ano de 2017.
Gabriela Brown
Gabriela Brown busca, há quase dois anos, levar mulheres, boa música e bandeiras ao palco. Sempre tocando sons de sua autoria e versões de artistas que admira, já lançou três singles "Anti maré", "Bonito é o quê?" e "Meu Carnaval", que tiveram repercussão nacional. Hoje em dia, se apresenta com uma banda integralmente composta por mulheres, que experimentam o funk, soul e a nova mpb.
Cainã e a Vizinhança do Espelho
Da cidade de Linhares, no interior do Espírito Santo, Cainã Morellato juntou-se a Dan Morellato, Hugo Rogério e Antonio Mathias para dar segmento às composições de seu primeiro disco "Morador do Mato" de 2015, Essa união deu voz a novas energias, e o que antes era melodia tornou-se harmonia. "O Último Disco do Ano" é o primeiro álbum de Cainã e a Vizinhança do Espelho. Finalizado nos últimos minutos de 2017. Dedicado a todas as bandas independentes linharenses.
André Prando
André Prando é um dos principais nomes da música no Espírito Santo. O psicodélico "Estranho Sutil" (2015) foi destaque em muitas listas, sites e mídias especializadas em 2015 como uma das revelações e melhores discos do ano. Seu trabalho é bem pisado no rock e explora diferentes vertentes musicais com fluidez, expressa sua identidade através de letras com forte cunho poético que estimulam a racionalidade e sensibilidade, buscando referências no cotidiano, literatura e na poética do que chama da “beleza do feio”.
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